quinta-feira, 25 de março de 2010

PETER FACINELLI FALA SOBRE SENSUALIDADE DOS VAMPIROS, ROMANCES NO SET DE FILMAGENS E TWITTER


Peter Facinelli não é o tipico galã adolescente. Não que ele não tenha o visual ou o charme, mas aos 37 anos ele é mais maduro que os outros. Ele também é casado (com a atriz Jennie Garth) e tem 3 filhos. Facinelli faz o papel do Dr. Carlisle Cullen, o patriarca da familia de vampiros na adaptação para o cinema da “Saga Crepúsculo”, escrita por Stephenie Meyer. Junto com Robert Pattinson, Kristen Stewart e Taylor Lautner. Mas mesmo com os jovens atores na parada, ele desenvolveu uma base de fãs para si. Ele tem mais de 1,5 milhões de seguidores no Twitter e inúmeros fãs no Facebook. Sem mencionar que sua carreira que já dura 15 anos inclui a série para a TV “Six Feet Under”, “The Big Kahuna” e “Nurse Jackie”.
Nessa entrevista ele contou a “The Independent”sobre a sexualidade dos vampiros, os romances no set de filmagens e sobre o twitter.

No momento você é mais conhecido por seus dois medicos: Dr Fitch Cooper em “Nurse Jackie” e, é claro, o Dr Carlisle Cullen na franquia “Crepúsculo”. Você se preocupa em ficar esteriotipado? Não. É só uma ocupação. Eu não interpreto a ocupação, eu interpreto a pessoa e eles são muito diferentes. O fato de terem o mesmo trabalho é só uma coincidência. Além disso, Carlisle é um vampiro.“Nurse Jackie”, é uma comedia de humor negro sobre Jackie Peyton, uma enfermeira que mora em Nova York.
Você pode descrever seu personagem na série e o que te atraiu no papel?
O show é sobre a vida hospitalar na visão dos enfermeiros. Meu personagem é meio que o oposto de Jackie, interpretada por Edie Falco. Ele tem uma relação tumultuada com ela. Tem horas que se admiram e se respeitam e outras que não se suportam. É uma relação de amor e odio. Me lembra as relações entre crianças da terceira serie na qual um menino gosta de uma menina e acaba puxando o cabelo dela. Ele é egocêntrico e obcecado, mas da pra gostar dele. Ele também tem a sindrome de tourette sexual, o que significa que ocasionalmente ele aperta o peito dela. Isso é uma boa comédia.
Você é um membro ativo do twitter e nós ficamos sabendo que isso inspirou os criadores de “Nurse Jackie” para fazer algo diferente com o twitter. Você pode explicar mais isso?
Bem os criadores queriam fazer uma conta no twitter para o meu personagem. E perceberam que eu tenho uma conta bem ativa com muitos seguidores e acharam legal a arte imitar a vida, por assim dizer. Eles escreveram no roteiro e colocaram um @DoctorCoop e agora quando o show for para a tv você verá meu personagem no twitter e isso irá em tempo real para os fãs. É um jeito de colocar uma mida social na televisão.
Você sempre alternou entre fazer filme e televisão em sua carreira. O que você prefere?
Eu vou para onde o material é bom e bem escrito. Se for na televisão eu vou para lá. Eu gosto da rapidez da televisão porque você filma e as pessoas logo assistem. Mas filmes são legais também, porque são como um evento. As pessoas compram pipoca, saem de carro, fazem uma noite com isso. Se eu tivesse que escolher entre um ou outro seriam os filmes.
Você conheceu sua mulher, a atriz Jennie Garth, no set de “An Unfinished Affair” em 1996 e estão juntos desde então. Você pode nos contar sobre como se envolveram?
Nós estavamos filmando quando nos conhecemos e nos demos super bem. Ela estava passando por um período dificil com o término de um relacionamento, então ficamos amigos e eu a confortei. Continuamos amigos até isso virar algo mais. Nos conhecemos no filme que fala sobre casos e gosto de brincar que ainda estamos tendo um caso.
O que você acha dos romances que as vezes acontecem e acabam em Hollywood e saem nas revistas de fofoca?
Na perspectiva de alguem que tem um bom casamento com uma ex- colega. Eu não sei muito sobre a relação das outras pessoas. Eu só sei sobre a minha e cada dia que passa eu amo mais minha mulher. A ideia de fazer algo apra arruinar isso não passa pela minha cabeça. Mas acho que é inevitável que se você colocar as pessoas juntas muitas vezes, isso pode acontecer. Não só em filmes, mas em qualquer trabalho, provavelmente mais em filmes e televisão porque as pessoas são tiradas das suas vidas normais. É como um reality show no qual as pessoas são isoladas em uma ilha. Elas começam a se relacionar porque estão fora de suas realidades e como resultado muitas vezes não são reais.
Como você lida com a atenção trazida a você por causa de “Crepúsculo”?
Isso não me afeta todos os dias. Eu não sou perseguido como Robert Pattinson. Eu gosto de falar com os fãs. Quando você conhece alguém que gosta do seu trabalho, isso é gratificante. É melhor do que ter gente jogando tomates em você! O maximo que acontece comigo são as crianças tocando a campainha da minha casa.
Por que você acha que as pessoas são tão interessadas em vampiros e no sobrenatural?
Eu acho que tem uma sensualidade em relação aos vampiros. Uma monstruosidade. Eles te oferecem a vida eterna em troca de seu sangue. Tem algo intenso sobre querer tanto alguém a ponto de devorar essa pessoa. A mordida no pescoço. É sexy.




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