quinta-feira, 22 de outubro de 2009

CHRIS WEITZ PODE VOLTAR EM BREAKING DAWN

Ao contrário de muitas franquias com seguidores mega-leais, a série “Twilight” foi ligada a um novo diretor a cada sucessivas prestação. Depois de que Catherine Hardwicke dirigiu o primeiro filme com mais de U$380 milhões em bilheteria mundial, Chris Weitz assumiu “Lua Nova”, e já vem recebendo elogios pelas impressionantes cenas cheias de ação em CGI (Computação Gráfica). Eclipse, no entanto, estará em breve ternimando sua etapa de fotografia principal em Vancouver, sob o olhar atento do diretor David Slade.
Tudo isso leva a uma pergunta instigante: Quem vai assumir o comando de Breaking Dawn, a tão esperada adaptação da quarta e última parte da série de livros de vampiros escritos por Stephenie Meyer? De acordo com Weitz, pode ser que seja ele, como ele deu a entender em uma entrevista para o The Hollywood Reporter.
“Nenhuma oferta oficial foi feita”, disse o diretor quando questionado sobre a direção de “Breaking Dawn”. “Os fãs ficaram entusiasmados com as imagens [de Lua Nova] e com o trailer, e o estúdio reage a isso ficando feliz comigo. Teremos que ver como as pessoas se sentirão depois do filme inteiro, não só o estúdio, mas os fãs também, antes do veredito final sobre se eu serei o diretor do #4 “.
Se Weitz retornar mesmo para “Breaking Dawn”, uma atriz que ele não vai mais trabalhar é Rachelle Lefevre, que foi substituída por Bryce Dallas Howard no papel da vampira Victoria em Eclipse. “Eu não sei muito mais do que as outras pessoas a respeito de porque [Lefevre] foi demitida”, disse ele. “Acho que foi um conflito de agendas. Me sinto mal por Rachelle, e, ao mesmo tempo acho que Bryce Howard é uma atriz fantástica. Ela vai fazer um trabalho fantástico”.
Quem ajudou Weitz a fazer um ótimo trabalho foi Meyer, que manteve uma estreita parceria criativa com o diretor. “Nós tivemos uma colaboração muito boa”, disse ele. “Normalmente, era eu mandando e-mails para ela e pedindo a opinião dela quando eu achava que eu estava perto de um detalhe errado, tudo, desde os poderes de um vampiro qualquer até o visual de uma determinada cena ou como que ela imaginava que um local devia ser. E às vezes, quando eu achava que eu estava criando algo novo dentro da história que ela criou, eu me certificava de que ela estivesse ciente disso e que não a deixaria revoltada.”

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